Ao longo de pouco mais de dois anos publiquei aqui as fotografias que ia tirando nas matas virgens deste país selvagem, em condições por vezes duríssimas – como nos jardins botânicos – e quase sempre correndo perigo de vida: o leigo não imagina o quanto algumas plantas podem ser violentas, em particular quando protegem os seus rebentos. O resultado é um híbrido, uma síntese entre, por um lado, o desejo de captar o belo e, por outro, a necessidade de manter as plantas claramente identificáveis para o caso de eu decidir apresentar queixa delas na polícia.
O
Vulgar de Lineu acaba aqui, mas continuarei, é claro, no
Bandeira ao Vento. Vá, diga que sim, que aparece por lá.
Bandeira