Fico sempre chocada com o paradoxo emocional que me provocam as paisagens ardidas. Vacilo entre o horror do significado e o deslumbramento da estética.
Exacto. E o ramo que se interpõe na metade esquerda desta imagem, curvando para baixo mesmo no eixo nevralgico do olhar, funciona em termos visuais e simbólicos como um vector alegórico dessa morte. Há uma qualquer excelência neste registo! Sem veleidades comparativas, tenho uns "queimados" para a troca, aqui ;)