Esta rua (em Sintra) é tão estreita que precisei de usar uma grande angular muito aberta para apanhar todo o esplendor deste extraordiñário veículo. Daí a distorção.
Depois de passar os olhos por vulgar de Linweu, deu-me para pensar:- Se o Senhor de Lineu fosse do nosso tempo , nãp chamaria a todas estas belezas de VULGAR. João
Que fotografia fantástica! O cobreado, o cinzento/preto... muita harmonia... a envolvência, uma janela... e no centro um ser vivo. Espantosa! Não conseguimos tirar os olhos daquelas pedras que prendem os movimentos do veículo, quem sabe rumo à liberdade, rumo a outro mundo, outro destino para esta planta. José, simplesmente perfeita! Um disparo único. Quando entrei no blogue e olhei para ela, fiquei siderada com a intensidade que ela imana... No meio de tanta ruína, morte, melancolia, um ser vivo respira... Obrigada pela partilha. :)