venho aqui descansar as vistas e encontro este tronco espetacular. parece convidar uma pessoa a sentar-se e a ficar simplesmente a respirar. por falar nisso, qd voltar a ter tempo para "respirar" e "scannar" mando-lhe uma fotografia de outro tronco espetacular la' da ilha montanha.
ver, pode até ter sido aqui. E talvez não falte à verdade se arriscar que ela se espreguiça daquela maneira precisamente para aproveitar ao máximo a luz disponível.
Ah, isso mesmo! A memoria afinal sempre me traiu, o que nao e' de estranhar pq a natureza da memoria e' mesmo assim. Arquiva sempre tudo mas por vezes e' trapalhona e troca as voltas as gavetas; e isso nao e' bom nem mau, e' apenas natural.
Fiquei a perguntar-me... sera' Judas, na alegoria que e' a biblia, uma metafora para a memoria e o seu modo de funcionamento? Talvez nao pq no fim suicidou-se e a memoria nao gosta de suicidios. A memoria gosta que a deixem pulsar livre. E quanto menos arrependimento e mais aceitacao e aprendizagem, melhor ela trabalha. Judas podia bem ter-se arrependido, aprendido a licao e partido para outra sem ficar a remoer. Preferiu o galho da olaia. Fair enough. After all, free will exists to be exercised.